Ligado em Saúde - Alopécia Areata

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Ligado em Saúde - Alopécia Areata: esta edição do Ligado em Saúde fala sobre a alopecia areata, uma doença que provoca a queda de cabelo em pequenas ou grandes áreas do couro cabeludo e pode afetar homens e mulheres. O programa vai explicar melhor como é essa doença e falar sobre o diagnóstico e as opções de tratamento. A apresentadora Marcela Morato conversa sobre o tema com o dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Rodrigo Pirmez. Programa exibido em 31 de outubro de 2021. Apresentadora: Marcela Morato Não deixe de se inscrever aqui em nosso canal. Curta o vídeo e ajude o Canal Saúde a divulgá-lo compartilhando com os amigos. E não se esqueça de: Conhecer nosso site: http://www.canalsaude.fiocruz.br​ Curtir nossas páginas no Facebook: http://www.facebook.com/ligadoemsaude​ http://www.facebook.com/canalsaudeofi...​ Nos seguir no Twitter: http://twitter.com/canalsaude​ Para sugestões, dicas ou críticas para o Ligado em Saúde, envie e-mail para: ligado@canalsaude.fiocruz.br ou entre em contato pelo telefone: 0800-701-8122 LES 1871

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quem tenha o pet iata um vídeo com falhas ou até com a perda total dos cabelos o problema afeta tanto homens quanto mulheres e pode se manifestar em qualquer idade até na infância os sinais da alopécia pode aparecer agora imagine como é difícil lidar com os sintomas especialmente em certas fases da vida a doença não tem cura ea resposta ao tratamento vai depender do tipo de alopecia areata que tem é o nosso convidado a explicar hoje e você ainda vai conhecer a história de uma

mulher que decidiu assumir a falta de cabelo e passou a viver bem com a doença e com a própria imagem vale a pena assistir é agora olá meu nome é rodrigo por meio dessa médica dermatologista pela sociedade brasileira de dermatologia tudo bem doutor rodrigo tudo bem obrigada pela sua presença aqui hoje obrigado pelo convite é um prazer estar aqui hoje o prazer é nossa vamos começar entendendo a diferença da alopecia areata para os outros tipos de alopécia procura de carinho aluguéis p essoal pensa

muito em calvície né que é alopécia androgenética mas que é outra coisa exatamente quando um paciente já alguém já falou pra ele que ele tem alopécia ou ele viu na internet o que ela peça ela peça quando pra gente que estuda o dermatologista alopécia quer dizer que a pessoa tem um problema no cabelo que o cabelo vai cair existem vários tipos de alopécia né a mais comum que a gente encontra que a maioria dos homens vai ter um dia ela pensando genética que a calvície está 8 0% dos homens com 80

anos de idade vão ter algum grau de calvície tá mas é completamente idiota é diferente do ps adianta que as causas são diferentes as causas são diferentes o tratamento é diferente anna calvi se você tem um componente genético é importante você tem a questão hormonal da sensibilidade hormônio masculino alopecia areata completamente diferente é que está faltando duas alopécias porque existem inúmeras outras e o que causa então alopecia areata já que não tem esse componente como no caso da

calvície então na passeata existe uma inflamação ao redor do globo cabelo tá então a gente considera locais variados como se fosse uma doença uma doença auto imune porque existe uma informação que é o próprio organismo que vai causar é como se o nosso organismo reconhecesse aquele boom do cabelo como se fosse um invasor e ele começa a atacar a gente tem até uma uma ilustração que vai facilitar a compreensão disso porque a gente já falou que outras vezes no ligado em saúde também sobre

doenças autoimunes da então na verdade o mecanismo é mais ou menos o mesmo é que esse reconhecimento de um corpo estranho nesse organismo e certamente a ideia é que na verdade o ele reconhece um corpo que é self que é dele como se fosse um self como se fosse novamente um corpo estranho a gente tem uma ilustração que mostra justamente esse processo o que é esse ataque nessa é esse este ataque é esse bulbo capilar que gera que leva essa q ueda desse fio de cabelo a gente está mostrando eu tô

a excelente é exatamente aí você consegue ver essas células inflamatórias que vão atacar justamente o rumo do cabelo é muito interessante para o paciente vê esse tipo de alteração porque quando a gente explica que o paciente é a gente pensa ali na na raiz do cabelo uma coisa tão pequenininha mas a localização desse estado inflamatório vai tá vai fazer toda a diferença seja um pouquinho baixo a cima alopecia ser completamente diferente tá então quando você tem essa informação ao redor do burro do

cabelo que a região está produzindo acha o fio que acontece aquele cabelo aquele folículo não consegue mais produzir ache um fio de cabelo então o que está ali vai cair vai ficar mais fraco pode quebrar enfim vai acabar caindo e depois que ele cai se aquela informação permanecer naquele local aquele folículo não consegue produzir um novo fio de cabelo isso vai variar muito em cada caso nem é tanto que a gente tem manifestações diferentes de alopecia areata a gente tem uma outra ilustração que

mostra um pouco como é que essa essas esses tipos de alopécia se apresentou porque não é sempre da mesma forma e é isso que a gente viu ali desse ataque é esse bulbo capilar né provocado pelo sistema imune acho que ele pode acontecer apenas em algumas regiões do cabelo é o que a gente vai mostrar lhe o doutor rodrigo quero que você comente pra gente quais são os tipos mais comuns mesmo dessa doença a gente tem olha ali do lado esquerdo da tela um tipo que de falha e e do lado direito outro tipo

de falha da alopecia areata exatamente ela pensar e ata a maioria dos casos vai aparecer com uma falha de cabelo tá uma falha a no couro cabeludo uma ou mais naquela peça será têm placas então até 75% dos pacientes em média eles vão apresentar esse tipo de alopécia que é o mais comum é exatamente o mais comum é anormalmente muitas vezes os pacientes não percebem quando eles vão no cabeleir eiro barbeiro a ele falar você tá com uma falha que está sem cabelo e aí o paciente vai procurar um

dermatologista para poder fazer o diagnóstico mas essa apresentação mais comum que portarem bem na barba nem que a gente está vendo é exatamente aí pode aparecer também tanto no couro cabeludo como na barra são os locais mais comuns mas você pode ter uma falha dessa qualquer lugar do corpo na verdade no braço na perna pode acontecer e do lado direito a gente tem um outro tipo d e apresentação que essa queda em faixas é exatamente essa locais variados ela pode ter algumas apresentações

um pouquinho mais específica daquela peça de teatro da região occipital nessa região de trás do pescoço é a maior parceira tem faixa que tem um nome diferente que dá o nome de o física esses pacientes por um fim pecularidade deles eles apresentam essa queda em faixa na região posterior que pode estar associado com outras placas também mas quando eles têm esse tipo d e queda de cabelo já um sinal tanta gente na programação lojistas que o tratamento dele pode ser um pouquinho mais desafiador tá um

paciente que já tem vai apresentar uma resposta terapêutica um pouquinho mais difícil é têm diferenças a gente a falar disso daqui a pouquinho mas eu quero mostrar um outro tipo que é a alopecia areata total que a nossa próxima foto que a gente vê ele já uma queda de todo o cabelo exatamente alguns pacientes eles podem ter queda de 100% dos fios e do cou ro cabeludo tá e aí você essa apresentação ela não é tão com 1 a 1 ela é acontece em mais ou menos 5 10% dos pacientes junto com a

universal naqueles deve comentar mais pra frente mas lembrando que isso é uma minoria dos casos e não é porque o paciente vai ter uma peça em placas que ele vai necessariamente evoluir para total nessas apresentações distintas e você já citou a alopécia universal que seria a minha melhor quando você perde os 100% dos pêlos do corpo tá e aí é um paciente que enfim ele pode começar perdendo no couro cabeludo e vou e da universal ou começar com universal desde o começo perdendo todos os pêlos

do corpo eo prognóstico é o que vai acontecer em cada um desses casos varia muito vai de acordo com o caso também de pessoa pra pessoa mesmo que elas tenham o mesmo casa exatamente tivo a gente sabe que os pacientes que têm uma peça areata em placas heh eles têm um prognóstico bem melhor ou seja eles vão responder muito melhor ao tratamento tá então além disso a gente sabe que 50% desses pacientes mesmo sem tratamento vão revelar ou seja vamos ter os cabelos de volta dentro do período de um ano

né é claro que a gente não precisa esperar isso acontecer para decidir se vai tratar a gente pode começar a tratar antes já os pacientes que perdem todos os cabelos no couro cabeludo do corpo é um sinal de que é uma doença um pouco mais intensa e que esse paciente vai ter um tratamento mais desafiador muitas vezes vai ter que lançar mão de mais de um tipo de tratamento de medicações sistêmicas as diversas opções mas é um paciente que a gente tem em mente a gente conversa desde o início que o

período de tratamento pode ser um pouquinho mais prolongado e é muito importante é do rodrigo a gente deixar bem claro que essa doença não é contagiosa nem acho que isso é uma mensagem importante para a gente deixar aqui e que qualquer um pode ter nem qualquer fase da vida exatamente qualquer pessoa pode te r existem existe claro uma predisposição genética assim o paciente tem mais tem um erro na família colocasse atuou com outras doenças auto imunes a chance um pouco mentado quando você compara

com a população de maneira geral agora a alta ela pode começar em qualquer fase da vida a mais mais ou menos 20% dos pacientes eles são pacientes pediátricos e a gente sabe que até 60% dos pacientes é vão ter uma passeata antes dos 20 anos de idade é o primeiro episódio mas ela pode começar em q ualquer fase pode começar com 40 50 60 anos e normalmente ela é desencadeada por algum fator olha alguns nem sempre mas alguns pacientes notam que quando eles podem ficar de repente um pouco mais

estressados ou se eles tiveram alguma um impacto emocional na vida deles ou mesmo de saúde tiveram uma pneumonia ou ficaram internados uma apendicite e isso desencadeia o episódio e dermatologia a gente tem várias doenças que os pacientes notam isso né de um estresse externo desencad eá doença é importante falar que não é que vai causar a doença mas vai servir como gatilho mas juntará os sintomas nada mais correto a gente fala exatamente mas não são todos os pacientes né agora se o paciente não

olha por uma fase ruim e comecei a apresentar mais uma vez ao aparecer e até o presente na primeira vez é interessante fazer um acompanhamento em conjunto com um psicólogo ou até mesmo um psiquiatra e dependendo do caso e você falou da idade nem que isso pode acontecer a gente pega ele é justamente a juventude adolescência infância fico imaginando que especialmente para as mulheres como se deve ser difícil né e para crianças também independente do sexo que a gente está falando é de uma cultura

gente vive numa cultura que supervaloriza cabelo aparência então como deve ser delicada nénão super delicado é o jeito é interessante que você falou da infância tem uma faixa etária que é interessante de comentar porque algumas plantas começam muito cedo e é i sso começa com menos de 5 anos de idade muitas vezes a criança não tem nem percepção do problema com cinco anos de idade ela pra ela estava brincando com os amigos é igual a todo mundo fala ela tem um cabelão faz a menor diferença nessa

fase ela pensará que incomoda muito mais os pais do que a própria criança e aí tem que conversar com os pais que de repente essa não é a melhor hora de tratar porque se você começar a tratar você vai criar a percepção da doença agora quando já come ça a chegar na parte da adolescência e também a da vida adulta pode incomodar bastante quando a placa muitas vezes a paciente consegue a esconder com o penteado agora quando já são várias placas ou até mesmo caso de total universal certamente isso tem

um impacto muito grande para o paciente muito grande a gente não pode menosprezar isso entende que pensar é só o cabelo não mas isso para aquela pessoa né e dependendo justamente da da fase da vida nossa vai ter uma conseqüência devasta dora porquê mas o sintoma de fato é a queda do cabelo você tem em alguns casos algum para o sintoma que possa vir associado já que você falou por exemplo da relação com outras doenças autoimunes olha a maioria dos casos a gente não tem nenhum sintoma associado

muitas vezes até um achado é como eu comentei o paciente foi o cabeleireiro e encontrar uma plaquinha de alopécia am poucos pacientes falam olha antes de cair com som um pouquinho ficou sensível mas pode acontecer não é muit o comum ea alguns pacientes normalmente que têm doença mais intensa mais extensa eles podem ter alteração nas unhas também mas isso não vai enfim as alterações que podem ser mais intensas ou não as alterações no formato das unhas pode acontecer mas são casos mais raros tá

certo doutor rodrigo vou fazer uma pausa que rapidinho porque no próximo bloco a gente vai falar sobre diagnóstico sobre o tratamento da alopecia areata não saiba que a gente volta bem rapidinho hoje a c onversa sobre a alopecia areata doença que provoca queda de cabelos na cabeça em outras áreas do corpo o dermatologista rodrigo permeia é quem está aqui com a gente falando sobre esse assunto e rodrigo e é um problema que é muito comum na população a gente não falou muito disso no

primeiro olha não é raro é chega até ser bem comum é não existem alguns estudos que hão de prevalência a freqüência a pensar e até hoje nos estados unidos foi estimada em mais ou menos uma duas pessoa s a cada mil é quando a gente pega o misto em larga escala a gente tem muito impaciente com a peça iata então é não é incomum você conhecer alguém não conheço alguém que tem uma falha no canal no cabelo e tal e também normalmente a gente quando uma falha só as pessoas escondem né ontem às vezes nem

pois com o diagnóstico nem ficam sabendo do que se trata é é um é comum as pessoas enfim não procurarem mas ressalta que sempre importante porque dá uma peça areata não é a única doença qu e causa queda de cabelo uma falha no cabo é de outras doenças infecciosas como a sífilis por exemplo algumas micoses o couro cabeludo que podem causar queda de cabelo com os olhos prata e como é que faz e com o dermatologista mesmo mas tem algum exame específico com o diagnóstico é clínico exatamente o

dermatologista o melhor médico é especializado na pele e nos cabelos e das unhas pra fazer esse diagnóstico normalmente o diagnóstico clínico não seja você examinando o pacient e a apresentação continua a ser bem típica um exame que a gente faz para auxiliar nesse diagnóstico é tricôs copia anteriores copia como se fosse uma microscopia de superfície a gente encosta uma lente especial na pele do paciente ea gente consegue ver com essa lente alterações nos fios que vão sugerir o diagnóstico então

só com exame 4 copia muitas vezes a gente consegue fechar o diagnóstico na verdade na maioria das vezes e claro aqueles pacientes que o diagnóstico pode ser um pouq uinho mais difícil a apresentação atípica e aí a gente pode lançar mão de uma biópsia rendimento que é feito no consultório mesmo nesses casos de alopécia não têm grande dificuldade mas normalmente só com um diagnóstico clínico artroscopia seja fecha-se agnóstico e a partir do diagnóstico vem aí a oferta sugestão nesse médico do

tratamento você já disse pra gente no primeiro bloco que na infância né não é tão necessário e se estiver incomodando a criança a gente pode postergar i sso aí pra por uma idade mais avançada acho que esses tratamentos de uma forma geral eles são dolorosos eles trazem algum tipo de efeito colateral olha existem vários tipos de tratamento pela passeata é existem vários fatores que a gente vai considerar então o tratamento de cada paciente vai ser mudado pra ele é um dos fatores que são importantes

como você mencionou é idade quando o paciente é muito novo não tem percepção da doença é a gente deixa quieta espera um pouquinho é a crianç a normalmente não gosta muito de injeção é a agulhada o tratamento que a gente pode fazer planos mais eficazes pela parceria tem placa são as aplicações de código da regional local dose baixa é que normalmente têm resultado maravilhoso paciente e pila super rápido que é direto no couro cabeludo onde existem as falhas exatamente uma das uma das médicas é

uma das possibilidades junto com alguns cremes e loções que a gente pode fazer também mas isso seria para o resto da vida assim enquanto o sintoma estiverem a gente trata o episódio quando o paciente tem um episódio tem uma placa de alopecia areata a gente trata aquela placa e o paciente o cabelo cresce e aí o paciente ok vai ficar bem isso não quer dizer que a gente vai ter uma melhora pra sendo agente não cura o câncer e até pode ser que o parceiro daqui a um mês a um ano dez anos tem um novo

episódio também não tem com saber depois de quanto tempo então que ele vai precisar de uma nova aplicação não tem co mo saber a gente normalmente faz uma aplicação reavalie o paciente depois de um mês um mês e meio e avaliar se precisa de outra aplicação ea gente vai acompanhando esse paciente mas isso enfim quando ela pode ser até mais localizada e tal a gente leva em consideração também pacientes idosos tam a outra coisa importante porque são pacientes mais frágil então a gente não pode fazer

modificações muito agressivo essa paciente já usa muitos remédios podem interação medicamentosa a gente tem que tomar cuidado com isso também quando passei ela tem uma parceria tem placa a gente pode fazer essas aplicações e creme agora quando você tem um quadro mais extensa que você perde todos os cabelos há normalmente você tem que utilizar medicação sistêmica um comprimido que vai mexer com essa imunidade que está desregulada e aí talvez possa acontecer algum tipo de efeito colateral

isso também tem um outro lado de governação qualquer medicação pode ter efeito colateral se você for ler a bula de qualquer medicação você vai ficar assustado quando a gente prescreve a medicação é porque a gente acredita que naquele caso o passeio tem muito mais chance de ter um benefício do que o malefício é claro que o paciente precisa da orientação e acompanhamento porque a gente pescava a medicação o paciente não vai embora não volta mas ele tem que vim para fazer o exame fosse acompanhado

porque no primeiro sinal de que possa estar acontecendo alguma coisa a gente tro ca da medicação então tudo feito de uma maneira muito segura é eu perguntei isso porque existem casos também é de pessoas que optam por não tratar e ok também a gente falou um pouquinho disso anteriormente a gente tem uma história dessas agora rodrigo que a história da lola tem 36 anos e ela tomou essa decisão vamos ver vamos conhecer eu nasci colocar s a daí conforme foi crescendo sempre tive falhas não tinha

cabelo cheguei até ficar bela aqui assim mas eu sempre tive a chance de pular quando era pequenininha saber onde os pequeninos aí quando fui crescendo falhas também foram crescendo e isso foi até 18 anos quando eu tive começou a cair uma falha de um gigante que sim não me esconder e foi foi começar esse processo de entender não parei tratamento continue a mãe conseguiu arrastar ainda não está totalmente terríveis na minha vida faz assim o jovem adulta que o ferro né na época eu tinha um namorado

que virou folclore e acho lindas que se assumir entender quem você é te faz mais forte torna mais bonita foi começou aí todo 11 foi um percurso que não foi rápido não foi da noite pro dia de entender de de assumir a tarefa de sair na rua careca de mandar as pessoas passarem quando me perguntam por que não tem cabelo quando comecei a ilustrar desenha bonequinhas eu desenhava o mec tinha um cabelinho tipo da luluzinha e uma amiga vem fala pra mim a gente podia acontecer coisas que a sua bonequinha

podia ficar aqui pra mim foi um choque com c aí mas é isso que o coitado nem bonequinha tirar o cabelo bonequinha mas foi quando fui começar a entender que representação importava que não era só eu me aceitar careca tem um monte de meninas um monte de mulher monte de crianças que têm essa dificuldade de aceitar porque não tem nenhuma referência ser mulher é muito mais do que usar brincos a usar maquiagem cabelos a saia né ser mulher é um conjunto de coisas e eu nunca me achei - feminina nem na

época que eu tenho vontade de nã o sair de casa nunca nunca achei que isso era 11 problema super me acha assim é uma coisa muito engraçada de alguém virá pra mim fala nossa isso é muito bonito é eu sei é legal também né ela passou por toda uma fase complicada de tratamentos e se tornou uma mulher que decidiu também não tratar isso também é possível isso também é possível é o melhor tratamento é aquele que o paciente sente bem e não existe uma receita de bolo ninguém pode chegar pra você falar

'não você tem que cr escer o seu cabelo não você tem que ficar careca você tem que usar lenço você tem que usar peruca e os depende do paciente como ele se sente melhor é claro que sempre é uma decisão informada o paciente está consciente da doença que ele tem da condição que ele tem eu digo isso porque hoje em dia a internet tem google ea pessoa pode jogar lá eu acho que eu tenho isso mas existem outras causas de queda de cabelo algumas causas que podem estar associadas a doenças sistêmicas

então é sempre interessante fazer o diagnóstico conversar com o dermatologista é a ter noção do que você tem e depois tomar essa decisão agora essa decisão ela vai de repente inviabilizar depois um desejo futuro em retomar esse tratamento já que se você comer então começa cedo isso depois você não consegue resgatar o não jb ao câncer ea trama tipo de alopécia que a gente chama de não cicatrizar se ao e aí a gente volta naquele quadro que eu te falei é super interessante saber onde está essa
inflamação ali no cabelo pelo fato de atacar o bulbo o cabelo não é destruir do folículo não é destruído então se um dia o paciente falar não eu quero voltar a tentar eu quero eu quero a tentar o tratamento de novo aquele paciente ele pode começar não vai ter prejuízo no prognóstico dele ele tem chance de revelar de novo então às vezes um paciente que está com tratamento mais prolongado já tentou um remédio tentou outro faltou cansado quero descansar um pouco não tem problema pode descansar e

aí depois volta claro tem que informar o médico que está acontecendo e vai ter que fazer algum ajuste ali muitas modificações não podem ser interrompidas de uma vez só tem que fazer aí um desmame que a gente chama café e quando você falou de tratamento a gente não falou por exemplo de nenhum tipo de implante a gente sai que em caso de alopécia androgenética né a famosa calvície você tem a opção do implante nesses casos o implante não é viável nesses casos o implante não é interes sante porque o

primeiro que o paciente tem que ter uma área doadora quando vai fazer o implante nesse paciente que perde em todo o cabelo você não tem uma doadora mas além disso mais importante se você tirar o cabelo de um lugar e colocar no outro ele pode cair porque ela é certa vai atacar aquele folículo então normalmente uma peça em ata o implante não é uma opção terapêutica como seria a calvície na rua paissandu genética tá certo a gente chegou ao finalzinho do programa mas eu a cho que tem

bastante informação aí pra pessoa opta por fazer o tratamento não fazer pode abusar também de penteados você falou no caso de crianças nem quando ainda tem ali uma falha mais concentrada de uma forma ou de outra pode dar uma disfarçada ou de repente até se assume como a gente viu o caso da lua linda e super empoderada né de sua condição feminina que não depende dos cabelos muito obrigada pela presença pelas informações viu muito obrigado é uma praça o prog rama de hoje termina aqui mas se você

tem alguma sugestão de tema manda aqui pra gente e viu obrigado a roubar canal saúde pontuou cruz ponto br ou então ligue para 10 800 701 8122 para rever programas antigos você pode acessar nosso site ou a página que a gente tem no facebook a gente encontra e no próximo ligado em saúde tcheca

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